Anoitecemos. Você ainda tentou estabilizar o tripé manco e focar algum sorriso. Não havia mais luz. Nem lua. Nada. Apagamos. Bocas vazias inundaram a praia pela manhã, feito ostras abertas. Há tanta areia entre nossos corpos. Você machucou o pé num pedaço de osso que roí e joguei debaixo da sua cama. Eu sempre quis... Continuar Lendo →