primeiro ato: ALEATORIEDADES

Anoitecemos. Você ainda tentou estabilizar o tripé manco e focar algum sorriso.  Não havia mais luz. Nem lua. Nada. Apagamos. Bocas vazias inundaram a praia pela manhã, feito ostras abertas. Há tanta areia entre nossos corpos.  Você machucou o pé num pedaço de osso que roí e joguei debaixo da sua cama. Eu sempre quis... Continuar Lendo →

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